Infelizmente tem muito descaso nessa história, descaso dos próprios moradores, descaso da saúde pública.
O zika vírus tornou um caso epidemiológico principalmente no Brasil entre 2015/2016 porque houve falhas na vigilância, houve a urbanização precária das cidades e clima tropical propício para os mosquitinhos.
Se um morador tem o seu próprio lixão dentro de casa e não se importa com as consequências daquilo, a culpa é do morador e da negligência das políticas públicas também.
Os estados ignoram consequências de uma epidemia pública, e só quando se torna surto começa a trabalhar. Acredito que seja uma parte culpa da saúde pública e outra da responsabilização individual sim, a população também deve fazer sua parte, não só num canto, mas em todo o país.
Agora com a comprovação de que o mosquito de fato causa microcefalia em bebês fez com que o pavor fosse global, e, movimente laboratórios e farmacêuticos(as) pelo mundo. Já existem 15 iniciativas para desenvolver a vacina.
Chega mais uma epidemia global, chega a hora de criar vacinas, e quem paga por isso? exatamente, os únicos inocentes da história, os animais.
No processo de criação da vacina contra o zika, todos os/as cientistas (de todo o mundo) que estão envolvidos na fabricação, novamente todos utilizam ratos, camundongos e coelhos como cobaias.
Os vírus são injetados nos animais saudáveis para ver uma resposta imunológica falha já que é uma vacina para humanos.
Os animais são expostos ao vírus e mede-se o nível de proteção alcançado para várias doses da vacina. Se a vacina não funciona, ela pode ser descartada. Pode haver dezenas de candidatas. Assim como animais serão descartados como ''inúteis para a pesquisa'' e serão usados dezenas de ratos e coelhos até a porcaria da vacina funcionar. Olha a burrice desses humanos.
O cérebro e o fígado dos animais precisaram dizer se é tóxica ou não. No caso da vacina da zika, serão realizados testes em fetos de fêmeas prenhes. Isto mesmo, o feto de fêmeas grávidas são utilizadas no processo de fase ''pré-clínica'' que nada mais é que a hora em que quem pode mais, chora menos.
Ratos (fêmeas e machos) vão ter buracos em seus crânios por perfurações, serão infligidos com doenças incapacitantes e vão ser obrigados a se desgastar em esteira até entrarem em colapso por exaustão. Estes produtos químicos serão injetados em seus cérebros e fígados, depois da tortura serão mortos e dissecados. Eles usam e abusam dos animais, congelam seus corpos, dezenas serão descartados como se fossem lixos, mas ainda é visto como ''ético''.
Qual é o resultado desses experimentos (exceto um monte de sofrimento)?
Antes de chegar para os humanos, eles acham que é preciso que haja testes em animais com um lote de vacina fabricado com ''boas práticas de manufatura'', para ''garantir'' que é o vírus e não um contaminante.
Aí se eles acham que torturaram um número significativo de mamíferos, os testes em humanos podem ser iniciados. Primeiro, com menos gente para testar doses e avaliar ''segurança''. Depois, milhares de voluntários participam para avaliar a eficácia e efeitos colaterais mais raros.
Se é assim, os >seres humanos< voluntários devem passar pela fase pré-clínica sim, isto é óbvio, são suas próprias vacinas (?), são racionais, existe voz e poder, poderão dar informações mais rápidas e precisas para os cientistas (assim não demorará 10 anos para ficar pronta).
Não é questão de ''sugestão'' de neurocientistas, é comprovado que todas as diferentes espécies de não-humanos possuem substratos neurológicos, assim geram a consciência e comportamento intencional, isso é a dor. Todo mundo sabe que os animais sentem dor, não é questão de ''fulano sugere'', isso é desculpa do comitê de ''ética''. O comitê de ética acha que os animais estão aqui pra nos servir. Acha ético os animais terem evoluído há centenas de milhares de anos pra acabarem sendo massacrados pela mão dessa humanidade podre, que ainda hoje não mudou porra nenhuma. O comitê de ética é tóxico. Pau no cu do comitê de ética.
''É importante testá-los em animais para evitar que voluntários humanos sejam submetidos a substâncias perigosas'', mas foda-se o sofrimento daqueles animais. não é mesmo? é justíssimo os animais sofrerem com estes testes pra obtenção de medicamento e produto que beneficia humanos, não existem exploração nisso, é muito ético, a vida humana é mais importante que a destes seres inocentes, já que eles não podem pedir por socorro, então podem fazer o que quiser com eles, muito bom, palmas para a ciência-médica. Os caras não se acham os bonzões? então, quero ver dar a cara pra bater, nessa hora quem paga é quem não tem nada a ver.
''Apesar de continuarmos perseguindo esse objetivo, em um futuro próximo, a meta mais realista seria reduzir o número de animais utilizados em propósitos científicos associando diferentes técnicas às alternativas já existentes e, sempre que possível, refinar as técnicas para que o desconforto seja reduzido ao mínimo. O mais sensato, portanto, é admitir que existem métodos complementares, mas que não podem ser considerados substitutos.'' Nitidamente podemos ver que a comunidade médica-científica pode ser comparada às ''industrias'' cruéis e assassinas da carne animal, leite e ovos por exemplo. O 'bem-estarismo' é o mesmo. O pensamento de ''diminuir'' sofrimento ao invés de 'banir' de uma vez por todas é o mesmo. É lamentável e revoltante acharem necessidade nisso.
Vamos lá, Ray Greek, médico norte-americano contrário a testes em animais, disse, numa entrevista em 2010, que as pesquisas em animais não geram resultados construtivos e que o computador já poderia substituí-los, mesmo seis anos atrás. (infelizmente Ray disse ser contra os testes em animais não por motivos éticos, mas científicos, ou seja, ele não está nem um pouco ligado à causa animal, mas afirmou que cientificamente testes em animais são inúteis e puro desperdício de dinheiro).
''Não temos informações suficientes para criar 100% do corpo humano e isso não vai acontecer nos próximos 100 anos. Mas não precisamos de todas essa informação. O que precisamos saber como e do que um receptor celular é constituído - Isso já sabemos - E a partir daí podemos desenvolver, no computador, remédios baseados nas leis da químicas que se encaixem nesses receptores. Depois disso, a droga é testada em tecido humano e depois em seres humanos. Antes disso acontecer, contudo, muitos testes são feitos in vitro e em tecidos humanos até chegar em um voluntário humano.'' Com as vacinas não seria diferente.O ''método alternativo'' que muitos >cientistas< graduados querem instalar, é recorrer ao uso de mamíferos pra utilizar peixes, anfíbios, répteis, pássaros, insetos e microorganismos. Isso é uma vergonha. Então quer dizer que espécies que não sejam mamíferos são o que, vegetais? é um absurdo ler isto.
Se existisse apoio e verba dos governos mundias, a fase 'pré-cínica' nem existiria. Quero dizer, a tecnologia está aí, avançamos a cada dia, alternativas e técnicas computadorizadas não irão faltar. Mas preferem gastar dinheiro do povo com coisa inútil ou roubar e recusam um grande investimento ético pra continuar numa era primitiva de abusos físicos e mentais, tortura e mais tortura, enchendo os bolsos nas custas dos animais, já que ainda hoje a maioria da população acha que os animais estão aqui pra nos servir e agonizarem até a morte em nossas mãos.
Ou seja? primeiramente, quem leva tudo nas costas e agoniza em clínica são os animais.
A ação não é a mesma. Eles sabem muito bem disso. Mas são covardes, já que os animais não tem voz e proteção, usam e abusam em nome da ciência-médica da experimentação animal, uma ciência nada ética, uma ciência sem moral nenhuma. Parece que estamos num retrocesso. Mais um ano se entra, e a mortandade dos animais em mais um ramo continua.
Sabiam que vacinas também podem ser fabricadas a partir de cultura de células do próprio homem? pois é, mas os cientistas responsáveis não sabem.
Quando me refiro aos animais, independentemente da espécie, raça, cor ou sexo, parto do pressuposto que são vidas, sentem dor, medo, e tudo mais que podemos sentir, mas apesar disso, seus corpos muitas vezes reagem de forma completamente diferente à drogas e doenças em humanos.
De cada 100, 92 tipos de drogas que passam por testes em animais falham durante a fase de ensaio clínico em humanos.
Todo artigo sobre vacina contra o zika que li até agora utiliza o método primitivo de testes pré-clínicos, os animais não são usados em benefício de saúde pública, os animais não são insubstituíveis, eles são torturados e mortos diariamente por cientistas e pesquisadores de merda que tem a cara de pau de dizer que os animais sacrificados todos os dias salvam vidas humanas e que é ético e necessário realizar experimentação animal, assim como devem ser um bando de carnistas conceituados.
A intenção de obtenção de resultados é inútil minha gente, os animais não sabem as respostas, são seres irracionais.
A única coisa que ganham utilizando seres inocentes em testes clínicos é o atraso de pesquisas pois o funcionamento em humanos nunca é o mesmo e são ineficientes e além de ser desperdício de dinheiro, meu cu que é justificável explorar, torturar e matar animais (em todos os meios existentes) já sabem que isso é um atraso evolucionário científico.
Os animais saudáveis adoeceram, agonizaram e morreram pra salvar outras vidas, aonde tem sentido nisso?
Existem inúmeros métodos sofisticados e eficazes, incluindo testes-não-animal como processos de análise genômica e sistemas biológicos in vitro, que vêm sendo muito bem utilizado por pesquisadores brasileiros. Sem falar que culturas de tecidos, provenientes de biópsia, cordões umbilicais ou placentas descartadas, dispensam o uso de animais.
Aplicações de modelos matemáticos e computacionais avançados e estudos com voluntários humanos (entre outros) deram-nos tudo, desde os melhores medicamentos para VIH, isolamento do vírus da AIDS, desenvolvimento de drogas anti-depressivas e anti-psicóticas, assim como também salvando vítimas de queimaduras clonando pele humana.
Tentar curar doenças humanas, baseando-se em experiências com animais é extremamente ultrapassado e ineficaz, um grave desserviço às pessoas que precisam de cura, além de principalmente fazer animais serem torturados pela crueldade e primitividade humana.
Quando um medicamento ou uma vacina chega ao mercado, os consumidores são quase a primeira cobaia de fato, independentemente da quantidade de testes conduzida previamente em animais. Somente os humanos podem exibir efeitos desejáveis ou colaterais na espécie para qualquer substância testada.
Na farmacologia (no caso, o testes das vacinas), são injetadas drogas em ratos e camundongos, intravenosas, intramuscular ou diretamente no estômago (via trato digestivo por catéter ou injeção). Os efeitos são visualizados e registrados.
Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos. A ciência tem como base seres humanos. A experimentação animal não faz sentido.
“De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação. Albert Sabin reconhece que o fato de haver realizado pesquisas em macacos Rhesus atrasou em mais de 10 anos a descoberta da vacina para a pólio.”
“As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado”.
''Uma espécie que deseja ser salva por esses meios não merece ser salva'' Albert Einstein, sobre experimentação animal.
Mais informações: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/